sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Caixa de truques para fazer rir

Um bom mágico possui truques na m
divulgaçãoRenner faz mágicas interativas e cria situações engraçadas com participação da plateiaRenner faz mágicas interativas e cria situações engraçadas com participação da plateia
anga para variadas ocasiões. O mineiro Renner, que volta a Natal para se apresentar hoje (sexta), no Teatro Alberto Maranhão, às 21h, costuma exibir sua versatilidade dentro e fora da cartola. Além dos truques de ilusionismo, o mágico junta improviso, humor e interatividade para conduzir a platéia. Mágica e raciocínio rápido no mesmo número. 

O Mágico Renner segue a cartilha multifacetada dos artistas de hoje. Para a apresentação de hoje, em Natal, o ilusionista vai apresentar sua pessoal mistura de show de mágica e humor, bem próximo do stand-up comedy. Renner faz mágicas interativas, criando situações engraçadas que dá margem a improvisações diversas. Essa parte do show tem música, efeitos e participação do público, no palco e na platéia. 

No momento mais 'stand-up' da apresentação, Renner conta fatos humorados do seu dia-a-dia, mesclados a piadas rápidas e sempre interagindo com a mágica. Entre os causos pessoais do ilusionista/humorista, está o fato de que ele aprendeu sobre mágica com o pai de uma namorada, a formação em Engenharia de Minas, e o fato de ser um sujeito engraçado e desenvolto desde a infância e adolescência. 

Renner foi apadrinhado pelo respeitado Mágico Tonny Odahkann, que o aperfeiçoou nos truques. O toque de humor foi o toque pessoal dado pelo próprio Renner, como uma forma de se diferenciar. Hoje, o mágico se apresenta em vários segmentos, sejam festas particulares, eventos corporativos e palestras. Foi o primeiro mágico a chegar na final do programa "Qual é o Seu Talento", no SBT. 

Serviço:

Mágico Renner. Sexta, às 21h, no TAM. Preços: R$30 (inteira) e R$15 (estudante). Tel.: 3222-3669.   Desconto para assinante da TN:   50%, à vista em até 2  ingressos inteiros.

Galinha Pintadinha no Centro de Convenções

O musical infantil "A  Galinha  Pintadinha" volta a Natal neste domingo, para uma apresentação única no Centro de Convenções, Via Costeira, às 16h30.  O formato do projeto promove uma aproximação entre gerações, já que as crianças cantam as canções que seus pais cantavam na infância. Em ritmo de superprodução, os personagens da peça se envolvem em histórias contadas por uma série de canções, como "A Barata", "A Galinha e o Galo Carijó", "Alecrim", "Formiguinha", "Mariana Conta", "Meu Lanchinho", "O Sapo", "Pintinho Amarelinho", "Quem está Feliz', "Sapo Cururu", "Se essa Rua Fosse Minha", entre outras. A duração do espetáculo é de 50 minutos.

     "A Galinha Pintadinha" já gravou dois DVDs com canções de domínio público. Cerca de 250 mil cópias já foram vendidas no Brasil, e o musical já conquistou  disco de platina. O musical tem adaptação e direção de Gleydson Almeida. Desconto para o Assinante da TN:  50%, à vista em até 2 ingressos inteiros individuais (adulto) por pessoa, na apresentação da carteira do Clube (R$ 20 por cada ingresso).



fonte:
http://tribunadonorte.com.br/noticia/caixa-de-truques-para-fazer-rir/196892

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Projeto O Circo Chegou está em São Gabriel do Oeste


O projeto “O Circo Chegou”, do Mágico Tabajara Duarte da Silva, levará a arte e magia do picadeiro ao município de São Gabriel do Oeste nesta quinta-feira (22). Com apresentações gratuitas, o projeto pretende levar todo o espetáculo do circo a comunidades que não possuem oportunidade de acompanhar algumas das artes mais antigas do mundo.
As apresentações incluem acrobacia, pirofagia, pernas-de-pau, malabarismo, trapézio, lira, cama-elástica, corda indiana, corda bamba, ilusionismo e palhaços. O Mágico Tabajara tem 54 anos de carreira e já animou diferentes gerações de crianças e adultos em Mato Grosso do Sul.


Fonte: Wendell Reis - Capital News (www.capitalnews.com.br)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

"Portugal dos Pequenitos - Lugar Mágico" com regresso garantido em 2012 e 2013


Desde os mais diversos ateliers temáticos, passando pelos espectáculos, workhops ou cursos da Escola de Magia, quem visitou o Portugal dos Pequenitos durante o evento pode usufruir de uma série de actividades todas com um denominador comum - o ilusionismo.
Assim, e após o sucesso alcançado com a primeira edição, o projecto "Portugal dos Pequenitos - Lugar Mágico" tem para já continuidade garantida, de acordo com Dra Lúcia Monteiro - directora do Portugal dos Pequenitos - durante os próximos 2 anos.
Assim, e a completar o cenário de fantasia do Portugal dos Pequenitos, no início de Setembro de 2012 os visitantes poderão voltar a ser surpreendidos por uma das actuações 75 diárias previstas ou participar numa das "inúmeras actividades lúdico-pedagógicas que voltarão a inundar aquele parque temático e que terão sempre uma componente mágica"- refere uma nota da oranização.
Embora desde a primeira hora tenha sido manifestado o desejo de transformar este projecto num acontecimento anual, para a decisão terá contribuido a afluência registada durante o evento - cerca de 15.000 visitantes - e a ampla projecção regional e nacional que o evento conseguiu ter junto dos diversos órgãos de comunicação social.
Integrado numa proposta mais alargada de estruturação de um serviço pedagógico e de animação e de acordo com o ilusionista Luís Rodrigues - coordenador geral do projecto - "estamos agora a estudar, juntamente com a Fundação Bissaya Barreto, a possibilidade de produzir todos os eventos temáticos que anualmente se realizam no espaço do Portugal dos Pequenitos.
Ao apresentar o balanço da actividade Luís Rodrigues refere ainda que" muito embora o evento tenha sido desde logo pensado tendo como público alvo todas as idades foi especialmente curiosa a adesão do público adulto.
Um bom exemplo disto foram os Cursos Intensivos de Ilusionismo da Escola de Magia que, sendo a única actividade que requeria inscrição prévia através da internet, teve mais inscrições de adultos do que de crianças. Ainda assim a proveniência e a faixa étária destas inscrições é que se revelou uma verdadeira surpresa pois - além de Coimbra - tivemos alunos que se inscreveram em localidades tão distantes como Lisboa, Porto, Aveiro, Espinho, Beja e até Funchal e que viajaram propositadamente até ao Portugal dos Pequenitos só para poder participar na actividade."
No que diz respeito às actividades desenvolvidas a palavra de ordem é agora inovar pelo que a próxima edicão promete apresentar motivos para continuar a cativar novos visitantes a renderem-se aos encantos do Portugal dos Pequenitos -umlugar que por si só já é mágico.

fonte:


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Rússia quer ver de perto a arte de David Copperfield


O mundialmente famoso ilusionista americano David Copperfield, que completou 55 anos na sexta-feira, 16, poderá mostrar toda a sua arte na Rússia. Copperfield é muito admirado não só pelo público mas também pelos ilusionistas russos, e pelo menos dois deles, os irmãos Ylia e Sergey Safronov, estão empenhados em que o mágico americano mostre alguns dos seus fantásticos números na capital russa.
Os irmãos Safronov fazem muito sucesso na Rússia, e dizem que devem o seu talento a David Copperfield. Para eles, o ilusionista americano deve ser chamado de “o verdadeiro mágico”. Entre os números mais famosos de Copperfield estão o desaparecimento da Estátua da Liberdade e a levitação que fez sobre o Grand Canyon.

fonte:

Entrevista com o mágico Felipe Barbieri para o Câmara Entrevista - TV Câmara Jaú

Entrevista com o mágico Felipe Barbieri para o Câmara Entrevista - TV Câmara Jaú

visite
http://www.youtube.com/watch?v=_pGJVA_0lVI

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Museu de Arte Mágica participa da 5ª FEIRA DO LIVRO DO IPIRANGA

5ª FEIRA DO LIVRO DO IPIRANGA
Rua Silva Bueno, 2011 – Próximo a Estação Sacomã do Metrô
NAS DEPENDÊNCIAS DO MERCADO MUNICIPAL DO IPIRANGA

SÁBADO -  24 DE SETEMBRO DE 2011
DAS 09 ÀS 17 HORAS



ESCRITORES PARTICIPANTES




Aclibes Burgarelli
André Cardinali
Antonio Leão
Basílio Artero Sanchez
Carlos Eduardo Paladino Alvino
Carlos Freitas
Carlos Silvestre
Claudio Laureatti
Gaspar Bissolotti Neto
Geraldo Medeiros Jr.
Graça Cardoso
Hildebrando Pafundi
Hugo Paz
Ivan Ferretti Machado
Jeanny Matos


João Aparecido da Luz
Katya Cristina Forti
Luiz Roberto Marcos Garrido
Maria de Lourdes Bejo Valluis
Maria Emília Pinto Gachineiro
Maria Terezinha Panelli
Milton Bigucci
Nanci Vince
Nelli Célia
Rosane Martins
Rubens Ramon Romero
Sonia Nahssen
Sylvio Panza
Terezinha de Jesus Amorim
Vera Lúcia Seleto
Wagner Maia

ATRAÇÕES ARTÍSTICO-CULTURAIS

- 09h00min às 17h00min - Oficina de criança com atividades de pintura, desenho, redação
- 10h45min - Número de teclado – Waldinei Smith, organista da Igreja Imaculada Conceição
- 10h00min e 15H30MIN – Prof.ª Vera Lúcia Seleto interpreta para o público uma história
   com interação dos presentes e fala como nasce um livro
- 11h15min – Coral da OAB (Ordem dos advogados do Brasil) 116ª seção
- 11h30min – Contação de História – João Acaiabe (Tio Barnabé do Sítio do Pica-Pau Amarelo)
- 14h00min – Museu da Mágica – Mágico Mister Basart/Mr.César
- 14h30min - Nelli Célia – Homenagem ao poeta Júlio Salusse
- 15h00min – Coral do Corpo Musical da Polícia Militar de São Paulo

As apresentações estarão a cargo da Rádio Oficina Escola de Mídia Eletrônica

COORDENAÇÃO
João Aparecido da Luz – Escritor e bacharel em direito - Autor do Diário de Viagem – Ed. Scortecci
Tel. (11) 9731-3310



Menos transpiração e mais inspiração

A economia criativa pode ser a nova forma de mudança no perfil da produção das cidades

A moda como economia
Economia da cultura ou economia criativa são termos que, embora não sejam sinônimos, tentam dar conta do promissor casamento entre dois campos: o da economia e o da cultura. Juntos, têm produzido importantes transformações na economia das cidades, já que abrangem as atividades que têm como principal insumo a criatividade humana, envolvendo setores industriais e prestadores de serviços como arquitetura, moda, design,software, mercado editorial, televisão, filme e vídeo, artes visuais, música, publicidade, expressões culturais e artes cênicas. Foi classificada como a terceira maior indústria do mundo, atrás apenas das de petróleo e de armamentos. E tudo basea-do na criatividade. Uma pesquisa feita em 2008 pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, a Firjan, estimou que a “nova economia” movimenta cerca de R$ 380 bilhões anuais no Brasil (16,4% do PIB). Dados do Banco Mundial indicam que a economia da cultura já responde por 7% do PIB mundial. Não sem razão, a nova gestão do Ministério da Cultura achou por bem criar uma secretaria dedicada a ela, sob o comando da socióloga Cláudia Leitão, que havia desenvolvido estudos sobre o tema no Grupo de Pesquisa sobre Políticas Públicas e Indústrias Criativas na Universidade Estadual do Ceará. Mas a discussão demorou 17 anos para chegar ao Brasil.

Para tirar esse atraso, universidades e profissionais da cultura estão arregaçando as mangas para difundir o conceito, em iniciativas como a realização do I Seminário Internacional de Economia Criativa: Novas Perspectivas, organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio. Ao mesmo tempo, acaba de ser divulgada a pesquisa sobre economia criativa feita pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo a pedido da secretaria de governo da Prefeitura de São Paulo, revelando o peso significativo da área na economia paulista e nacional. Segundo a metodologia desenvolvida no estudo para a prefeitura, a participação do emprego formal criativo é de 1,87% do total do emprego formal no Brasil; de 2,21%, na Região Sudeste; de 2,46%, no estado de São Paulo; e de 3,47%, no município de São Paulo. Comparada com outros setores considerados importantes empregadores, a economia criativa destaca-se não só pela capacidade de gerar empregos, mas também pela qualidade e remuneração desses empregos. De 2006 a 2009, a taxa média anual de crescimento do emprego formal no setor chegou a 8,3% no estado de São Paulo e a 9,1% no município, enquanto no total da economia chegava a 5,5% no estado e a 5,8% na cidade.

No Rio, Manoel Marcondes Neto, professor adjunto da Faculdade de Administração e Finanças da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e líder do grupo de pesquisa Gestão e Marketing na Cultura junto ao CNPq, também se debruçou sobre os números da cultura e acaba de lançar Economia da cultura: contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil (Editora Ciência Moderna), ao lado de Lusia Angelete. “Os economistas não querem saber disso, e os artistas têm medo quando aparecem termos como economia ou administração”, diz o pesquisador. “Há um preconceito grande nas universidades. Muitos mantêm a rejeição adorniana à produção mercantil de bens e serviços culturais, o que os impede de reconhecer que, hoje, a ideia da cultura como ‘recurso’ vai muito além da transformação da cultura em mercadoria”, analisa Paulo Miguez, professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e autor da pesquisa Economia criativa: em busca de paradigmas, apoiada pela Fapesb. 
O tema é fundamental na discussão atual da sustentabilidade do crescimento brasileiro. “A economia criativa é um caminho interessante, pela sua capacidade de criar empregos, em especial entre os jovens que, se bem articulados e apoiados, se tornam propulsores de inovação e da ampliação da capacidade produtiva”, acredita a economista Lídia Goldenstein, ex-professora da Unicamp que hoje trabalha o novo campo em sua consultoria. “A sustentabilidade do crescimento atual passa necessariamente pelo fortalecimento da economia criativa, pois ela pode garantir a geração de um ambiente inovador robusto, criando instrumentos para o fortalecimento do setor manufatureiro.” Estudo recente feito pelo economista Aurílio Caiado, pesquisador da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), parece comprovar a hipótese: 44,7% dos brasileiros empregados no setor criativo possuem carteira assinada, diante de 37% na média total. Os salários da área são ainda 51% maiores do que a média nacional. “Esse pode ser o caminho para destravar o baixo investimento em inovação das empresas brasileiras e pôr fim ao dilema da inovação que ora culpa as empresas, ora o isolamento das universidades. O Brasil é um ambiente ideal para desenvolver as indústrias criativas e, com elas, elevar o valor agregado do setor de serviços e do setor industrial”, avalia Lídia.
© G. EVANGELISTA / OPÇÃO BRASIL IMAGENS
Exemplo da mistura entre a arte e o espaço urbano
Iconomia - Há mesmo quem, a partir do desenvolvimento da área, proponha renovar o conceito de economia pelo de “iconomia”. “Se economia tem sua origem em oikos, casa, a iconomia se baseia em icos, que deu origem à palavra ícone. O que gera valor, hoje, não é, como nos modelos econômicos tradicionais, a utilidade da coisa ou a energia gasta em sua construção, mas sim uma construção que combina a coisa, o ser e o símbolo. O conhecimento é sempre algo simbólico, intangível. A avaliação do intangível criativo remete diretamente ao conceito de indústrias criativas, de economia criativa. É o capitalismo 3.0, não só material, mas criativo”, defende o economista Gilson Schwartz, diretor acadêmico da Cidade do Conhecimento, projeto do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, basta ver a importância que a sustentabilidade assume, por exemplo, para os negócios de uma empresa: as pessoas não darão mais valor aos produtos que não forem associados à sustentabilidade, à criatividade e a outros fatores intangíveis. Em 2003, em meio a uma pesquisa sobre inovações nos modelos de inclusão digital, Schwartz e seus orientandos começaram um projeto sobre uma moeda alternativa para responder à questão: “Se nós precisamos medir o intangível, se a rede em que estamos trabalhando é uma rede cultural, qual é a medida do gasto neste ambiente?” No Rio Grande do Norte, imprimiram e distribuíram uma moeda que passou a circular no setor de turismo e entre estudantes. “Com base nisso, desenvolvemos um modelo que é a moeda do saber: quem não gastá-la ficará ignorante, perderá saber; quem gastar, ganhará ainda mais saber”, conta.

“Em 2009, no I Fórum de Inclusão Financeira, o Banco Central reconheceu a iniciativa e hoje fala em moedas sociais, ou seja, meios de pagamento criados de baixo para cima, cujo lastro é o capital social local. Moedas criativas são moedas cujo capital ou ‘lastro’ é cultural. São as moedas da economia criativa”, observa o pesquisador. É o mesmo espírito que rege o trabalho da Secretaria da Economia Criativa, que tem como objetivo se valer da diversidade cultural para estimular a geração de emprego e renda. Segundo a nova secretária, a ênfase na produção local pode vir a valorizar iniciativas regionais em detrimento da produção em massa, um dos fortes da economia criativa. A meta é tratar a cultura como indústria, o que permitiria a emancipação do mundo da criação, tirando dele os polêmicos vícios das leis de incentivo estatal. O processo se amplia ainda mais quando se pensa no conceito das “cidades criativas”, gerado a partir da economia criativa. “Foi da economia da cultura e suas tentativas de organizar um campo mensurável de negócios que surgiu a economia criativa, resultado do processo de ‘desendustrialização’ de muitas economias que perderam atividades industriais por conta da alta capacidade de fragmentação da cadeia de produção e da volatilidade do capital. ‘Cidades criativas’ são as que estão recuperando suas economias por meio de atividades ligadas à criatividade e são exemplos de como a criação pode desabrochar e impactar as relações urbanas”, explica a economista Ana Carla Fonseca Reis, professora da FGV-SP e da Universidade Cândido Mendes, assessora em economia criativa para a ONU. “Cidades que pretendem manter suas economias aquecidas têm de oferecer cultura, integração social e emprego, mesmo no caso da retenção de talentos qualificados, o que tem levado vários governos a valorizar a criatividade no ambiente urbano”, afirma. Segundo ela, em momentos em que a economia está cada vez menos industrial e mais de serviços, vários países observaram suas contas nacionais para ver onde estariam as vantagens competitivas de suas economias e, invariavelmente, descobriram que não se tratava de brigar por commodities, mas pela criatividade agregada a produtos e serviços. Os exemplos são contundentes: Londres, Barcelona, Bilbao, Amsterdã e, entre outras, até mesmo Bogotá.
Design - “O processo se dá em vários níveis: no impacto da geração de emprego, renda e tributos; na agregação de valor a setores econômicos tradicionais (basta pensar na competitividade que a moda traz à indústria têxtil e de confecções, ou o que o design gera em vários setores); e ao gerar um ambiente favorável ao olhar alternativo, à abertura ao novo”, explica Ana. Nenhuma cidade seria mais criativa do que a outra, mas o índice de trabalhadores criativos que ela vai atrair é que fará a diferença e a transformará num centro de capacitação criativa. “Atrair pessoas criativas e mais qualificadas seria a política mais eficaz de desenvolvimento regional. Regiões com qualidade de vida, com uma vida cultural mais desenvolvida e sociedade diversificada têm uma tendência a atrair pessoas qualificadas e criativas”, observou o economista André Golgher, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em sua pesquisa sobre “cidades criativas”. Golgher relaciona essa atração e concentração de pessoas qualificadas e criativas com o desenvolvimento de cidades e regiões. Assim, Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo apresentam valores acima da média nacional, com 21,7%: (DF), 15,2% (RJ) e 14,7% (SP). Por outro lado, em estados como Alagoas, Maranhão e Piauí, os valores são muito inferiores, entre 5,1% e 5,5%. O geógrafo Valnei Pereira, da FAU-USP, em sua pesquisa sobre “cidades criativas”, vai além e afirma que as cidades podem ser recriadas em função da economia criativa, mas necessitam de políticas públicas que aproveitem essas dinâmicas. Assim, o espaço urbano não é mais apenas uma “dimensão física imutável”, mas é imbuído da “nova economia cultural do espaço”.

“As nossas cidades ficaram grandes basicamente por causa da indústria, que é uma atividade que está se acabando, obrigando muitas delas a se reinventar no século XXI. Tecnologia e capital tornaram-se fáceis de ser transferidos e o que agrega valor a uma mercadoria não é mais a produção em si, mas o conceito das coisas”, analisa o economista André Urani, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade. Mas é preciso ter cuidados redobrados. “Deve-se superar o aparato ideológico institucional e político das oligarquias e investir num modelo voltado para as pequenas empresas e oferta de serviços, que absorvam a criatividade nos processos produtivos, o modelo de um ‘setor quinário’”, avisa. No Rio de Janeiro, os Jogos Olímpicos de 2016 fazem parte de um grande movimento de recuperação da cidade pela via da economia criativa, nos moldes do conceito de “cidades criativas”. “Mas é preciso uma nova dinâmica que ponha os projetos a favor das cidades, e não ao contrário. É necessário ir além da criação de infraestruturas para reforçar um modelo de governança compartilhado e um arranjo institucional que favoreça a sociedade civil, fortaleça as instituições”, avalia Ana. “A criatividade impulsiona a busca de novos arranjos de governança entre público, privado e sociedade civil; levanta formas alternativas de financiamento, mais voltados ao capital de conhecimento do que às garantias físicas; traz inovações na gestão da cidade; e, por fim, engendra modelos colaborativos nos quais todos ganham, em vez de competitivos, nos quais um ganha no curto prazo e todos perdem”, observa a pesquisadora.

fonte:
http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=4518&bd=1&pg=2&lg=

Acervo do Museu de Arte Magica compartilha documento raro de David Copperfield

Em homenagem ao aniversário de, 

David Copperfield, o Museu de Arte Mágica compartilha documento raro do acervo. 



Visite nosso acervo.
abs. Mister Basart

David Copperfield comemora seu aniversário e título do Mágico de Século, em NY


O mágico foi eleito pela Society of American Magicians

David Copperfield comemora seu aniversário e título do Mágico de Século, em NY - Grosby Group
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David Copperfield e os editores da revista Fantastic Man Magazine, comemoraram, na semana passada, o especial de 14 páginas, feito para a edição de setembro da revista, sobre o mágico.
festa teve também outro motivo de comemoração: o aniversário de 55 anos de Copperfield.
Durante a comemoração, David, seus amigos e os editores da publicação brindaram à sua nomeação como o Rei da Mágica e Mágico do Século pela Society of America Magicians.
Os convidados tomaram champagne Angel e comeram do bolo feito em preto e branco especialmente para David por Mia Bauer, boleira famosa e proprietária da Crumbs Baker Shop,
Copperfield estava acompanhado de sua namorada, Chloé Gosselin, modelo francesa com quem namora há mais de dois anos e teve uma filha, chamada Sky.
A menina está agora com um ano e meio.

David Copperfield comemora seu aniversário e título do Mágico de Século, em NY - Grosby

O museu dos mágicos - The Magic Circle Museum


O Magic Circle Museum é um dos museus de mágica mais respeitados do mundo, pois a sociedade que o mantém configura-se como uma instituição centenária e altamente prestigiada. Nele, encontram-se kits antigos de mágica, sets utilizados em programas de televisão, cartazes anunciando shows dos grandes mágicos, fotos histórias e muitos segredos (que não serão revelados).

Atenção: este não se trata de um museu convencional, para turistas. É mais indicado para quem realmente se interessa por mágica, seja estudante, curioso ou profissional. E para aproveitar ainda melhor seu passeio, considere ligar para 0845 ​006 ​2500 e agendar um tour guiado, que lhe apresentará os destaques do museu e sua devida contextualização.



Fotos: Divulgação







Destaques do museu


- As roupas utilizadas por Chung Ling Soo, mágico (americano que se passava por chinês) que morreu com um tiro durante apresentação.
- Objetos de David Nixon e Tommy Cooper usados em performances na televisão.
- Set de bolas e copos utilizados pelo Príncipe de Gales no seu exame para ingresso no Magic Circle
- As algemas de Houdini


The Magic Circle
A sociedade Magic Circle foi fundada em 1905, com o intuito de promover e preservar a prática mágica. Desde então, mágicos que desejam ingressar no seleto clube devem passar por provas de história e exames práticos. Um membro peculiar é o Príncipe de Gales, Charles, que foi aprovado em 1975. Inclusive os objetos utilizados por ele em um dos testes podem ser vistos  no museu. Atualmente, a Magic Circle possui 1,5 mil ativos, 1/3 fora do Reino Unido..




Meet The Magic Circle
David Devant, o primeiro presidente do MC
Duas vezes por mês, normalmente às terças-feiras, a Magic Circle promove um evento bastante interessante, chamado Meet the Magic Circle. Com duração de aproximadamente três horas, o encontro reúne mágicos e o público em geral para tratar da história da mágica e praticar alguns truques bem na cara dos visitantes. Na mesma noite, a entrada ao museu é liberada, e mágicos respondem à maioria das dúvidas. Só não respondem, na verdade, a uma delas: “Qual é o segredo?”. Para agendar uma visita ou verificar próximas datas, ligue para Diane O’Brien no número 01322 221592 ou envie um e-mail para dianeobrien@themagiccircle.co.uk
> Confira todos os eventos do Magic Circle

Visitas

Endereço: 12 Stephenson Way, London, NW1 2HD
Estação de metrô: Euston Station
Encontre o museu no mapa
Telefone: 0845 ​006 ​2500

Leia mais:

  1. Science Museum: o melhor para as crianças em Londres
  2. Freud Museum, uma visita ao divã
  3. Victoria and Albert Museum
  4. Imperial War Museum: vale a pena pela exibição do holocausto
  5. Museu Britânico reúne 13 milhões de objetos

Dicas:

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Lojas de mágica em Londres




É difícil encontrar no Brasil boas lojas de mágica, onde se pode ir além do truque da moeda e dos sets de carta mais básicos. Por isso, se você é um aspirante a Houdini ou admirador de Copperfield, que tal dar uma passada em uma loja respeitada em Londres? Aqui estão duas sugestões:

International Magic Shop

Além de oferecer DVDs, livros, truques e props, a International Magic Show também organiza aulas e eventos para quem quer desenvolver suas habilidades mágicas e conhecer melhor a história dos grandes ilusionistas da história.
Horários de funcionamento: De segunda a sexta, das 11h30 às 18h. Sábado, das 11h30 às 16h.
Onde: 89 Clerkenwell Road, London, EC1R5BX
> Encontre a loja no mapa
Estações de metrô: Chancery Lane e Farringdon
> Site

Davenports Magic Shop

A Davenports municia profissionais e iniciantes com segredos, truques e ensinamentos do mundo da mágica. Ela se autoproclama a mais antiga Magic Shop familiar da capital britânica, desde 1898.
Horários de funcionamento: De segunda a sexta, das 9h30 às 17h30. Sábado, das 10h30 às 16h30.
Onde: 7 Charing Cross Underground Arcade, The Strand, London, WC2N 4HZ
> Encontre a loja no mapa
Estação de metrô: Charing Cross
> Site

Veja também: museu da Magic Circle em Londres

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

CONVITE - 6ª Palhaçaria Paulistana


 
 

6ª PALHAÇARIA PAULISTANA


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cabecalho3.jpg

Ano 2011 Ed. 30
Setembro de 2011

Informe Semanal
Visite o blog da Cooperativa www.circoop.blogspot.com
 
6ª PALHAÇARIA PAULISTANA
O evento será Vale do Anhangabau dos dias 21 a 25 de Setembro e contará com a apresentação da dupla de palhaços franceses Cracra at Momo. Confira os horários das apresentações no site: www.circoop.com.br/palhacaria2011.
 
EDITAIS FUNARTE
Até o dia 29 de Setembro, estão abertos os editais: Carequinha e Funarte Arte nas Ruas. Lembrando que neste ano, existe uma categoria nova, que irá contemplar projetos de números de artistas individuais, com o valor de R$ 15 mil. É interessante escrever o projeto cujo proponente seja representado por pessoa jurídica, devido a quantidade de impostos destinados a pessoa física. Não perca tempo e desenvolva seu projeto.
OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NORDESTE
Com o objetivo de auxiliar os circenses da região do nordeste do país na elaboração de projetos para A FUNARTE, a cooperativa irá até a região na próxima semana. Segue o roteiro:
Dia 12 e 13 de Setembro - Fortaleza
Dia 14 de Setembro - Natal 
Dia 15 de Setembro - João Pessoa 
Dia 16 de Setembro - Recife
Dia 17 e 18 de Setembro - Salvador 
Aos interessados, entrar em contato com a Cooperativa através do telefone: 11 3868-4172. circoop@circoop.com.br  ou site@circoop.com.br
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Informamos que o novo horário de atendimento da Cooperativa é das: 9h30 às 18h30. Contamos com a colaboração de todos.
 
Lona da Cooperativa
A lona da Cooperativa está disponível para locação. A metragem é seguinte: 16X23, 2 mastros e palco 5X7. Acompanha cortina, montagem, desmontagem e transporte. O valor é calculado dependendo da distância. Cooperados possuem desconto especial.
Cooperativa Brasileira de CircoAv. Pompeia, 1905 - Vila Pompeia - São Paulo - SP Tel. 11 3868.4172 Fax. 11 3875.4216
e-mail: site@circoop.com.br