terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
um passeio diferente nestas férias: Visite o Museu de arte Mágica.
um passeio diferente nestas férias museu de arte mágica
Museu de Arte Mágica, Prestidigitação, Ilusionismo,Ventriloquia
"João Peixoto dos Santos"
Rua Silva Bueno, 519 cj 42 - Ipiranga - S.Paulo - SP
Fones: (0xx11) 2068-7000 e 99746-3000 vivo
visite o
traga este email na sua visita e ganhe uma ilusão de ótica
aproveite as férias para visitar, fazer aulas,
cursos ou oficinas de mágica no museu
grátis para uma pessoa trazendo outra pagante
ou levá-las em sua cidade, escola ou empresa,
ou contratar um show de mágicas
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Espetáculo de ilusionismo é opção cultural para fim de semana no DF
Ed Rocha se apresenta em Brasília nos dias 19, 21 e 22 de dezembro. Ingressos custam R$ 25 (meia-entrada); classificação indicativa é de 14 anos.
Ilusionista Ed Rocha em atuação durante espetáculo
(Foto: Divulgação)
O ilusionista Ed Rocha se apresenta em Brasília nos dias 19, 21 e 22 de dezembro. No espetáculo “Hipnomagic”, ele mistura stand up comedy, mágica cômica, mentalismo e hipnose.
Durante a apresentação, o ilusionista estimula o público a pensar sobre decisões cotidianas e desafios diários com os truques.
O show de mágicas ocorrerá no Teatro Brasil 21 Cultural e custa R$ 25 (meia-entrada). A classificação indicativa é de 14 anos.
Serviço:
Hipnomagic
Local: Teatro Brasil 21 Cultural – Sala Juca Chaves
Data: 19, 21 e 22 de dezembro
Horário: quinta, às 20h; sábado, às 19h e 21h, domingo, às 20h
Ingresso: R$ 25 (meia-entrada)
Classificação indicativa: 14 anos
(Foto: Divulgação)
O ilusionista Ed Rocha se apresenta em Brasília nos dias 19, 21 e 22 de dezembro. No espetáculo “Hipnomagic”, ele mistura stand up comedy, mágica cômica, mentalismo e hipnose.
Durante a apresentação, o ilusionista estimula o público a pensar sobre decisões cotidianas e desafios diários com os truques.
O show de mágicas ocorrerá no Teatro Brasil 21 Cultural e custa R$ 25 (meia-entrada). A classificação indicativa é de 14 anos.
Serviço:
Hipnomagic
Local: Teatro Brasil 21 Cultural – Sala Juca Chaves
Data: 19, 21 e 22 de dezembro
Horário: quinta, às 20h; sábado, às 19h e 21h, domingo, às 20h
Ingresso: R$ 25 (meia-entrada)
Classificação indicativa: 14 anos
Mágico Rapha Santacruz une ilusionismo e teatro em Haru - A primavera do aprendiz
Cenário é inspirado na Feira de Caruaru, terra natal do artista
Em uma feira livre que poderia estar no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo, um jovem mágico (Rapha Santacruz) busca se superar na arte do ilusionismo e, para isso, procura a orientação de um mestre. Em Haru - A primavera do aprendiz, mágica e teatro se unem em um jogo cênico que dispensa a palavra para apostar em uma linguagem híbrida. A estreia do espetáculo será realizada nesta quarta e quinta-feira, às 20h, no Teatro Eva Herz, localizado no Shopping RioMar, no Pina.
A ideia do espetáculo surgiu a partir da Feira de Caruaru, terra natal de Raphael, e a cenografia reflete as referências de feiras do mundo inteiro. A intenção da peça é mostrar que a mágica não precisa necessariamente ser um universo restrito às crianças ou à linguagem do circo. A dramaturgia, por sua vez, traz elementos da jornada do herói, forma narrrativa presente em mitos e culturas do mundo inteiro que ilustram a transformação e amadurecimento do ser humano por meio das mais variadas provações.
Embora haja uma interação forte entre o ilusionismo e o teatro, o espetáculo, sem diálogos em português, foi concebido para dar à mágica um papel de destaque. A montagem também aposta na contracena entre Raphael e Jorge de Paula, ator que intrepreta o mestre. “Também há o questionamento de como se forma um artista. É possível aprender a ser um artista ou a pessoa já nasce com esse domínio?”, questiona Raphael.
Segundo Jorge, um dos desafios da interação entre interpretação teatral e a mágica é a diferença de códigos entre esses dois universos. “O ilusionismo é muito técnico e, embora eu já não tenha um olhar totalmente leigo sobre esse universo, os números de Raphael me deixam impressionado”. O espetáculo terá novas apresentações no Janeiro de Grandes Espetáculos em Caruaru e Arcoverde e voltará ao Eva Herz nos dias 25 e 26 de janeiro de 2014.
Na caixa
Além de Haru - A primavera do aprendiz, mais um espetáculo de mágica estreia na cidade esta semana. A encenação Enquanto houver encanto, do grupo Oculto do Aparente ocupa o palco da Caixa Cultural nesta quinta-feira (19) e sexta-feira (20), às 17h, e no sábado (21), às 10h30. O mágico Ricardo Malerbi traz a história de um viajante que pousa em um planeta misterioso e traz memórias de infância com as quais começa a brincar. Interligados a essa narrativa, que utiliza também elementos da mímica, há 25 números de mágica destinados ao público de todas as idades. A produção utiliza técnicas de outras áreas, como a dança contemporânea e as artes marciais. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia). A Caixa Cultural está localizada na Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife. Informações: (81) 3425-1900.
Serviço
Espetáculo Haru - A primavera do aprendiz, com Rapha Santacruz
Quando: Quarta-feira (18) e quinta-feira (19), às 20h
Onde: Teatro Eva Herz (Shopping RioMar, Pina)
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia)
Informações: 3267-7500
Em uma feira livre que poderia estar no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo, um jovem mágico (Rapha Santacruz) busca se superar na arte do ilusionismo e, para isso, procura a orientação de um mestre. Em Haru - A primavera do aprendiz, mágica e teatro se unem em um jogo cênico que dispensa a palavra para apostar em uma linguagem híbrida. A estreia do espetáculo será realizada nesta quarta e quinta-feira, às 20h, no Teatro Eva Herz, localizado no Shopping RioMar, no Pina.
A ideia do espetáculo surgiu a partir da Feira de Caruaru, terra natal de Raphael, e a cenografia reflete as referências de feiras do mundo inteiro. A intenção da peça é mostrar que a mágica não precisa necessariamente ser um universo restrito às crianças ou à linguagem do circo. A dramaturgia, por sua vez, traz elementos da jornada do herói, forma narrrativa presente em mitos e culturas do mundo inteiro que ilustram a transformação e amadurecimento do ser humano por meio das mais variadas provações.
Embora haja uma interação forte entre o ilusionismo e o teatro, o espetáculo, sem diálogos em português, foi concebido para dar à mágica um papel de destaque. A montagem também aposta na contracena entre Raphael e Jorge de Paula, ator que intrepreta o mestre. “Também há o questionamento de como se forma um artista. É possível aprender a ser um artista ou a pessoa já nasce com esse domínio?”, questiona Raphael.
Segundo Jorge, um dos desafios da interação entre interpretação teatral e a mágica é a diferença de códigos entre esses dois universos. “O ilusionismo é muito técnico e, embora eu já não tenha um olhar totalmente leigo sobre esse universo, os números de Raphael me deixam impressionado”. O espetáculo terá novas apresentações no Janeiro de Grandes Espetáculos em Caruaru e Arcoverde e voltará ao Eva Herz nos dias 25 e 26 de janeiro de 2014.
Na caixa
Além de Haru - A primavera do aprendiz, mais um espetáculo de mágica estreia na cidade esta semana. A encenação Enquanto houver encanto, do grupo Oculto do Aparente ocupa o palco da Caixa Cultural nesta quinta-feira (19) e sexta-feira (20), às 17h, e no sábado (21), às 10h30. O mágico Ricardo Malerbi traz a história de um viajante que pousa em um planeta misterioso e traz memórias de infância com as quais começa a brincar. Interligados a essa narrativa, que utiliza também elementos da mímica, há 25 números de mágica destinados ao público de todas as idades. A produção utiliza técnicas de outras áreas, como a dança contemporânea e as artes marciais. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia). A Caixa Cultural está localizada na Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife. Informações: (81) 3425-1900.
Serviço
Espetáculo Haru - A primavera do aprendiz, com Rapha Santacruz
Quando: Quarta-feira (18) e quinta-feira (19), às 20h
Onde: Teatro Eva Herz (Shopping RioMar, Pina)
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia)
Informações: 3267-7500
fonte:
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Música, mágica e riso - Dupla de atores aposta na mistura de elementos da comédia com o espetáculo Ózkazan
A dupla de atores Otto Roder e Murilo Seilonski apresenta na noite do próximo sábado (7) o espetáculo Ózkazan, uma comédia que mistura teatro, mágica e música. A apresentação acontecerá no Teatro Naura Rigon e terá duas sessões, uma às 19h30 e a outra às 21h.
No palco os atores se transformam em Ottos Pokus e Milus Von Shazan, personagens criados pela dupla para encenar uma série de esquetes. Otto explica que as encenações são complementadas por números de mágica e pela música da banda Vermelhos a Esquerda.
Apesar de ser uma comédia onde os dois personagens interagem entre si e por vezes com plateia, o ator explica que a apresentação não usa o mesmo formato de stand up comedy. “São várias esquetes que não são necessariamente interligadas. São feitas mágicas em alguns momentos e a banda cria o ambiente durante as cenas ou entre elas”, descreve. No repertório da banda estará pelo menos uma música criada para a peça e interpretações de clássicos do rock nacional e da MPB.
Murilo explica que em cada sessão será apresentada um espetáculo diferente. Ele diz ainda que maioria das esquetes foi criada pela dupla, que já estudava há dois anos a criação de um espetáculo que misturasse vários elementos da comédia e tivesse uma proposta alternativa. O projeto foi abraçado pelo Instituto Prosdócimo Guerra e Theóphilo Petrycoski, que apoia o espetáculo.
“É algo bastante novo, que mistura vários recursos e acaba prendendo muito a atenção do público”, completa o ator. “Fantasia e realidade, possibilidade e improbabilidade se misturam de uma forma jamais vista antes”, descreve o personagem Ottus Pokus, interpretado por Otto, no vídeo oficial de divulgação de Ózkazan.
Não é de hoje que os atores dividem o palco em apresentações de comédia. Otto e Murilo faziam parte do extinto grupo de stand up Pato Comedy, assim como o ator Kim Archetti. Atualmente Otto é ator em um projeto de teatro que promove visitas a pacientes de um hospital de Pato Branco, e Murilo é diretor do Grupo Municipal de Teatro.
No palco os atores se transformam em Ottos Pokus e Milus Von Shazan, personagens criados pela dupla para encenar uma série de esquetes. Otto explica que as encenações são complementadas por números de mágica e pela música da banda Vermelhos a Esquerda.
Apesar de ser uma comédia onde os dois personagens interagem entre si e por vezes com plateia, o ator explica que a apresentação não usa o mesmo formato de stand up comedy. “São várias esquetes que não são necessariamente interligadas. São feitas mágicas em alguns momentos e a banda cria o ambiente durante as cenas ou entre elas”, descreve. No repertório da banda estará pelo menos uma música criada para a peça e interpretações de clássicos do rock nacional e da MPB.
Murilo explica que em cada sessão será apresentada um espetáculo diferente. Ele diz ainda que maioria das esquetes foi criada pela dupla, que já estudava há dois anos a criação de um espetáculo que misturasse vários elementos da comédia e tivesse uma proposta alternativa. O projeto foi abraçado pelo Instituto Prosdócimo Guerra e Theóphilo Petrycoski, que apoia o espetáculo.
“É algo bastante novo, que mistura vários recursos e acaba prendendo muito a atenção do público”, completa o ator. “Fantasia e realidade, possibilidade e improbabilidade se misturam de uma forma jamais vista antes”, descreve o personagem Ottus Pokus, interpretado por Otto, no vídeo oficial de divulgação de Ózkazan.
Não é de hoje que os atores dividem o palco em apresentações de comédia. Otto e Murilo faziam parte do extinto grupo de stand up Pato Comedy, assim como o ator Kim Archetti. Atualmente Otto é ator em um projeto de teatro que promove visitas a pacientes de um hospital de Pato Branco, e Murilo é diretor do Grupo Municipal de Teatro.
fonte:
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
O maior espetáculo da Terra
Tihany Spectacular traz artistas do mundo inteiro para Ribeirão
No início dos anos 1960, quando vivia em sua Argentina natal, Richard Massone, ainda garoto, foi levado pela avó para assistir a um show de mágica. Era o Circo de Mágicas Tihany, comandado por um artista húngaro de nome estranho - Franz Czeisler - que vivia no Brasil.
Aquele espetáculo marcou a vida do garoto. “Queria ser um mágico como ele. Tempos depois, o conheci na cidade de Santos, onde ele me contratou por 15 dias, como um teste. Já estou há 33 anos no Tihany”, conta Massone, atual diretor-executivo e ilusionista do circo, que está em temporada em Ribeirão.
Uma imensa tenda rosa com luzes coloridas fica montada na pista lateral da avenida Castelo Branco até o fim deste mês. A cidade faz parte da turnê “AbraKdabra”, que teve início em 2011. “Nossas turnês duram anos. Viajamos por todos os países da América Latina, parando nas principais cidades”, informa Massone.
Sem animais
O argentino acredita que o circo já passou por Ribeirão nos longínquos anos 1950, quando Franz Czeisler iniciava suas primeiras viagens pelo país. Massone afirma que desde o início, Franz nunca quis saber de animais nas apresentações. Ou seja, no lugar de elefantes, macacos, zebras e cachorros amestrados, o Tihany Spectacular - como é conhecido hoje em dia - traz muita música, humor, dança e acrobacias.
“Nosso espetáculo se baseia em três elementos: no circo tradicional, em magia e ilusionismo e no musical norte-americano”, resume o diretor-executivo.
Sem falsa modéstia, Massone acha que o Tihany Spectacular está entre os maiores circos do planeta, numa lista que ele inclui até mesmo o Cirque Du Soleil. “Acho o trabalho deles maravilhoso, mas não é um espetáculo para toda a família. É para adultos, o que de certa forma contradiz o mundo circense”, comenta.
Circo mais parece um shopping
Basta entrar na “área de alimentação” do Tihany para comprovar que não se trata de um circo tradicional.
Aquilo mais parece um shopping. Os funcionários falam em espanhol, o ar-condicionado funciona e os banheiros estão em ótimo estado.
Mas tudo tem seu preço, literalmente - garrafinhas de água por R$ 5 e churros por R$ 10. Na grande tenda rosa, um ambiente que lembra um teatro municipal. Não há grama e muito menos o cheiro característico de serragem. No lugar do picadeiro, um grande palco de 700 m².
Mas não há dúvida de que os números são bons, com profissionais globalizados que entendem do assunto. Não há espaço para picaretagem. Tudo funciona nesta Las Vegas itinerante. Arriba!
Régis Martins, repórter
Serviço
Tihany Spectacular
Terças a quintas, 20h; sextas, sábado e feriados, 16h e 20h; domingos, 11h, 15h e 19h.
Ingressos: R$ 30 e R$ 140.
Inspirado em espetáculos de Las Vegas, ‘AbraKcadabra’ está em temporada (Foto: Divulgação)
No início dos anos 1960, quando vivia em sua Argentina natal, Richard Massone, ainda garoto, foi levado pela avó para assistir a um show de mágica. Era o Circo de Mágicas Tihany, comandado por um artista húngaro de nome estranho - Franz Czeisler - que vivia no Brasil.
Aquele espetáculo marcou a vida do garoto. “Queria ser um mágico como ele. Tempos depois, o conheci na cidade de Santos, onde ele me contratou por 15 dias, como um teste. Já estou há 33 anos no Tihany”, conta Massone, atual diretor-executivo e ilusionista do circo, que está em temporada em Ribeirão.
Uma imensa tenda rosa com luzes coloridas fica montada na pista lateral da avenida Castelo Branco até o fim deste mês. A cidade faz parte da turnê “AbraKdabra”, que teve início em 2011. “Nossas turnês duram anos. Viajamos por todos os países da América Latina, parando nas principais cidades”, informa Massone.
Sem animais
O argentino acredita que o circo já passou por Ribeirão nos longínquos anos 1950, quando Franz Czeisler iniciava suas primeiras viagens pelo país. Massone afirma que desde o início, Franz nunca quis saber de animais nas apresentações. Ou seja, no lugar de elefantes, macacos, zebras e cachorros amestrados, o Tihany Spectacular - como é conhecido hoje em dia - traz muita música, humor, dança e acrobacias.
“Nosso espetáculo se baseia em três elementos: no circo tradicional, em magia e ilusionismo e no musical norte-americano”, resume o diretor-executivo.
Sem falsa modéstia, Massone acha que o Tihany Spectacular está entre os maiores circos do planeta, numa lista que ele inclui até mesmo o Cirque Du Soleil. “Acho o trabalho deles maravilhoso, mas não é um espetáculo para toda a família. É para adultos, o que de certa forma contradiz o mundo circense”, comenta.
Circo mais parece um shopping
Basta entrar na “área de alimentação” do Tihany para comprovar que não se trata de um circo tradicional.
Aquilo mais parece um shopping. Os funcionários falam em espanhol, o ar-condicionado funciona e os banheiros estão em ótimo estado.
Mas tudo tem seu preço, literalmente - garrafinhas de água por R$ 5 e churros por R$ 10. Na grande tenda rosa, um ambiente que lembra um teatro municipal. Não há grama e muito menos o cheiro característico de serragem. No lugar do picadeiro, um grande palco de 700 m².
Mas não há dúvida de que os números são bons, com profissionais globalizados que entendem do assunto. Não há espaço para picaretagem. Tudo funciona nesta Las Vegas itinerante. Arriba!
Régis Martins, repórter
Serviço
Tihany Spectacular
Terças a quintas, 20h; sextas, sábado e feriados, 16h e 20h; domingos, 11h, 15h e 19h.
Ingressos: R$ 30 e R$ 140.
fonte:
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Perturbador número de mágica divide corpos de pessoas ao meio em parque.
Criss Angel é um famoso e polêmico ilusionista norte-americano. No número desse vídeo o espetacular mágico divide corpos de pessoas ao meio em um parque, ao ar livre.
Os voluntários, um homem e uma mulher, são deitados em um banco de praça, aberto embaixo – o que, teoricamente, reduz as opções de truque. Em seguida, outros dois voluntários puxam a pessoa por pernas e braços. Para espanto geral, os corpos se dividem na linha da cintura.
As “vítimas” seguem conscientes e se mexendo, mesmo quando Criss Angel ergue a metade do corpo do banco e coloca em outro lugar. Por fim ele ainda consegue trocar as metades dos corpos, deixando o homem com a cintura da mulher e vice-versa.
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