Efeitos impactantes, leituras de pensamentos e previsões interativas. É esta a proposta do espetáculo “O Adivinho”, que será apresentando em Campo Grande ainda este ano.
O mágico na ilustração de Daniele Santana.
A montagem, segundo o artista, configura um espetáculo de mentalismo que vai levar ao palco do teatro muitos mistérios, surpresas e revelações intrigantes.
Em aproximadamente 60 minutos de apresentação, “o público vai ter os pensamentos adivinhados e perguntas respondidas de maneira estranhamente mágica”, adiantou Rick Thibau.
“A gente tem um roteiro, mas, com certeza, muita coisa vai mudar”, acrescentou, ao dizer que “O Adivinho” é um espetáculo inédito, nunca antes apresentando.
Ainda não há uma data definida, mas a previsão é que a apresentação de Rick Thibau ocorra em setembro. O diretor Ricardo Harada, uma das referências dessa arte no Brasil, é um dos convidados.
Fundo de Investimento Cultural - Na edição deste ano, o FIC contemplou ações de 16 municípios do Estado. O recurso destinado ao Fundo de Investimento soma R$ 2 milhões. Foram 235 projetos inscritos, sendo que 114 foram inabilitados pela área jurídica. Dos 121 restantes, 54 foram reprovados pelo Conselho Estadual de Cultura.
O maior valor, R$ 150 mil, foi destinado à ACV-MS (Associação de Vídeo de Mato Grosso do Sul), que apresentou o projeto “Fest. Cine-Video América do Sul – Edição 1 – Falas da Imaginação”.
Algumas ações foram inscritas por entidades, como a Ofit (Associação Cultural Oficina de Interpretação Teatral), o grupo Ginga Companhia de Dança, Associação Okinawa de Campo Grande e o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.
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