segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Ilusionista catanduvense encanta Brasil


Vitor Hugo conta como chegou ao reconhecimento e como se especializou na área.

O Regional: Qual a sua ligação com Catanduva? Você ainda vive na cidade?

Vitor Hugo: Nasci em Catanduva e toda a minha história como ilusionista começou na “cidade feitiço", desde a primeira mágica com meus amigos, familiares. Hoje vivo viajando, por várias cidades. Atualmente, estou com um escritório em São Paulo e distribuição em Catanduva.

O Regional: Como você se interessou pela área de ilusionismo?

Vitor Hugo: Tudo começou quando um amigo fez uma mágica e eu me encantei, ele fez desaparecer um lenço na frente dos meus olhos, eu tinha 12 anos. A partir de então comecei a estudar, fazer cursos, me aperfeiçoar, participar de congressos mágicos. Além disso, meu primeiro show foi aos 14 anos em Catanduva, desde então não parei mais e tenho feito apresentações por todo o país.

O Regional: Qual o estilo que segue dentro do ilusionismo?

Vitor Hugo:  O Estilo que faço: close-up, mágica que acontece na frente dos olhos do publico, a mágica “cara a cara”. E criamos uma bela estrutura de show de palco, de ilusionismo, grandes ilusões. E a nossa especialidade são shows corporativos, personalizamos o show de acordo com o evento.

O Regional: Hoje você é reconhecido em todo o país. Como você vê a aceitação do público?

Vitor Hugo: A mágica é minha vida, ela que me proporcionou todos os momentos que conquistei até hoje, mágicas para todo publico. Hoje tenho amigos empresários, celebridade, boleiros e tudo através da mágica. Não tem preço você ver a reação do público depois de fazer uma mágica, cada vez que faço uma mágica é especial para mim, pois são reações diferentes.

O Regional: O que é preciso para ser um bom ilusionista? Existem cursos especializados na área? Quantos você fez?

Vitor Hugo:  Tem que amar a mágica e se dedicar por inteiro, pois não é só a mágica, tem a técnica, a apresentação, a parte da empresa.

Participei em congressos no Brasil, Argentina, e pelo mundo on line. Hoje temos parceiros na Espanha, China, Japão e Estados unidos, na qual temos contatos semanalmente.

O Regional: Você também fez apresentações no exterior. Qual a importância disso, como foram essas apresentações?

Vitor Hugo: Muito especial, temos cliente de norte a Sul, todo mês a gente viaja para pelo menos 4 estados diferentes, e chegar com a arte, minha profissão, e encantar as pessoas onde a cultura é diferente é impressionante.

Em Luanda, por exemplo, observando a reação de todos e principalmente das crianças, o empresário que me contratou procurou uma escola e deu de presente o show para mais de 400 crianças, o que ele não sabia é que este presente seria maior ainda  pra mim. Foi uma experiência inesquecível, mágica.

Fiz vários shows em leilões, me apresentei para várias celebridades e autoridades; como também já fiz para crianças carentes aqui no Brasil; Mas em Angola foi diferente, as crianças tem poucas informações, pouca cultura, e quando começaram a assistir o show no teatro, programado para ser de 50 minutos, durou 1 hora e 20 minutos, o tanto que me empolguei em ver as reações das crianças, o brilho nos olhos, confesso que me emocionei; e vi que elas não  querem dinheiro, e sim um pouco de atenção, novidades, e o que não faltava era alegria, pois qualquer  mágica que fazia era motivo para risadas e aplausos.

O Regional: Em quais outros países já se apresentou?

Vitor Hugo:  Me apresentei na Argentina, Uruguai e recentemente em Angola, que foi uma experiência inesquecível. Poder sair de Catanduva para o mundo é ótimo, orgulho de ser catanduvense.

O Regional: Você também é visto frequentemente na mídia, com apresentações. Em quais programas já se apresentou?

Vitor Hugo: Já fiz apresentações em várias emissoras de televisão, como Bandeirantes, SBT, Record, entre muitas outras.

Recentemente, tive um espaço na revista Caras e também fiz uma participação especial na Novela Carrossel. É muito bom ver meu trabalho reconhecido e poder levá-lo cada vez mais para um número maior de pessoas.


fonte:
http://www.oregional.com.br/portal/detalhe-noticia.asp?Not=293277

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